Cada parte deste país é sagrado para meu povo. Cada encosta, cada vale, cada planície e bosque foi santificado por algum apreciador de memória ou uma triste experiência da minha tribo. Mesmo as rochas, que parecem estar mudo como eles sufocasse ao sol ao longo da costa em silêncio emoção grandeza solene com as memórias de eventos passados relacionados com o destino do meu povo, a própria poeira sob os pés responde mais amorosamente aos nossos passos do que seu, porque é as cinzas de nossos ancestrais, e nossos pés descalços são conscientes do toque simpático, pois o solo é rico com a vida de nossos parentes.
O Braves sable, e as mães boas e donzelas feliz de coração, e os meninos que moravam aqui e se alegraram e cuja próprios nomes já estão esquecidos, ainda amo essas solidões e suas profundas fortalezas ao anoitecer crescer sombrio com a presença de espíritos obscuros.
E quando o último homem vermelho deve ter morrido da terra e sua memória entre os homens brancos se tornaram um mito, estas costas vão enxame com o invisível morto da minha tribo e, quando os filhos de seus filhos deve pensar-se sozinho no campo, a loja , a loja, sobre a auto-estrada, ou no silêncio dos bosques, que não vai estar sozinho. Em toda a terra não há lugar dedicado à solidão.
À noite, quando as ruas de suas cidades e aldeias devem ficar em silêncio e você acha que eles deserta, eles vão multidão com os anfitriões retorno que uma vez cheios e ainda amo esta terra linda.
O homem branco nunca vai estar sozinho. Que ele seja justo e de benevolência com meu povo,
pois os mortos não são impotentes.
DISCURSO PROFERIDO EM 1854 PELO CACIQUE SEATTLE DURANTE AS NEGOCIAÇÕES DO TRATADO
(Publicado no Seattle Sunday Sta, Seattle, Washington Territory, October 29, 1887)
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