~Magickal Graphics~
quinta-feira, 31 de outubro de 2013
sexta-feira, 11 de outubro de 2013
" Árvore"
Azagaia, Árvore, Sombra
Há objectos que perseguem a nossa infância,
depois, vida fora, esquecem-se os seus mágicos nomes,
a sonhada utilidade que os anima.
Poderíamos pressenti-los dentro de nós,
e isso sucede, por instantes, quando o fundo que os obscurece
se ilumina de repente
e os distinguimos a contra-luz.
Silhuetas animam-se na memória. Uma breve,
quase acessória, viagem no tempo começa.
Em África, na casa onde nasci, e depois de casa em casa
- eram frequentes as mudanças ?
o meu pai pendurava uma azagaia na parede.
depois, vida fora, esquecem-se os seus mágicos nomes,
a sonhada utilidade que os anima.
Poderíamos pressenti-los dentro de nós,
e isso sucede, por instantes, quando o fundo que os obscurece
se ilumina de repente
e os distinguimos a contra-luz.
Silhuetas animam-se na memória. Uma breve,
quase acessória, viagem no tempo começa.
Em África, na casa onde nasci, e depois de casa em casa
- eram frequentes as mudanças ?
o meu pai pendurava uma azagaia na parede.
Sempre a mesma azagaia. Era um objecto nobre.
marcava um hábito guerreiro: imaginar que a sustinha sobre a cabeça,
que a arremessava longe, trespassando a sombra
da árvore que se erguia no quintal.
trespassava a sombra e não a árvore, repare-se.
E então a sombra, sob o sortilégio do imaginado arremesso,
começava a retrair-se e a afilar-se. Desaparecia.
Com o desaparecimento da sombra
ficava apenas a árvore e a longa azagaia presa ao solo.
A sombra de uma árvore visita-me agora.
Vem nos meus sonhos recentes dizer-me que há um livro
nos sonhos, e que esse livro se escreve
com a linguagem crepuscular da memória.
Sei que se trata de uma sombra órfã.
Que se soltou das contingências de lugar e luz
para viajar no eterno. Sei agora que a substância da árvore
se aliou à substância da azagaia. Que ambas vibraram,
continuam a vibrar, juntas.
trespassava a sombra e não a árvore, repare-se.
E então a sombra, sob o sortilégio do imaginado arremesso,
começava a retrair-se e a afilar-se. Desaparecia.
Com o desaparecimento da sombra
ficava apenas a árvore e a longa azagaia presa ao solo.
A sombra de uma árvore visita-me agora.
Vem nos meus sonhos recentes dizer-me que há um livro
nos sonhos, e que esse livro se escreve
com a linguagem crepuscular da memória.
Sei que se trata de uma sombra órfã.
Que se soltou das contingências de lugar e luz
para viajar no eterno. Sei agora que a substância da árvore
se aliou à substância da azagaia. Que ambas vibraram,
continuam a vibrar, juntas.
Luís Quintais
"Anciã das Árvores "wicca.
Fase da lua crescente dia, 11,de Outubro dia da Árvore
Dia da Anciã das Árvores na Wicca.
Meditrina, festas romanas em honra deusa da cura .
Malú.
Dia da Anciã das Árvores na Wicca.
Meditrina, festas romanas em honra deusa da cura .
Malú.
quinta-feira, 3 de outubro de 2013
"Quando começar escrever as experiências"
Auto conhecimento é essencial para escrever o livro de sombras, chamado também como...
O Grimoire!
Importante é fazer uma jornada exploratória interior, e exterior, e mãos a obra
O livro é praticamente um capítulo de sua vida!de boas vindas e siga sem perder o foco.
Os mestres estarão te orientando pois este livro poderá ser consultado, modificado sempre que sentir que suas experiências evoluírem;
Coloque ervas suas propriedades símbolos mágicos com o passar do tempo ele fará parte do seu dia dia!
Malú..
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